Ficamos por uma noite num hotel no centro da cidade - Hotel Caravelle, em frente à ópera, num ambiente parecido com o da India: milhares de motas, uso frequente, repetido e contínuo da buzina, imensa gente... Parece no entanto ter uma ar mais limpo e um pouquinho mais evoluido.
Aproveitei as horas antes do jantar para preparar a minha primeira reunião inicial enquanto "lead inspector" de uma missão. Para já consegui ter a equipa toda cá a tempo, o que já é positivo. Amanhã é outro dia e vai ser assim até ao fim da missão.
Fomos convidados para um jantar de boas vindas, onde tivemos direito a ostras, ameijoas, "spring rolls" de salsicha, vieiras, sashimi, camarão, sapateira, sopa de arroz com peixe, fruta e chá. Já deu para perceber que os "vietmanitas" gostam de conviver, beber e falar muito!!!
Ficam aqui umas fotos da janela do meu quarto à chegada e um pouco mais tarde quando o céu escureceu de repente e era só relâmpagos por todo o lado...
Já tomei o medicamento para a malária - só tenho de tomar mais 19 comprimidos - e vou deixar tudo preparado para amanhã antes de ir tentar dormir... Não sei se o jet lag me vai fazer acordar a meio da noite!!! E amanhã começamos às 08h45... 02h45 de Lisboa!!
Lembrei-me agora mesmo de duas curiosidades:
- os vietnamitas entregam-nos qualquer tipo de objecto sempre segurando-o com ambas as mãos e fazem uma pequena vénia ao mesmo tempo,
- o vietnamita foi inventado por um português, de seu nome Alexandre Roque, monge franciscano, que depois de ter estudado os caractéres chineses que os vietnamitas usaram durante todo o tempo em que estiveram sob ocupação, introduziu o alfabeto latino, criando uma mistura de letras e caractéres que deu origem ao vietnamita... E esta, ahn? Nem sei se é verdade, mas tem a sua piada acreditar!!
Bom resto de domingo!
1 comentário:
Tinha que ser um português a inventar alguma coisa no fim do mundo. Beijinhos e boa sorte para a missão. Tia Nita
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