quarta-feira, 4 de junho de 2008

O meu regresso

No meio de todo o caos que tenho para gerir até Sexta à noite, decidi passar por aqui antes de mergulhar a fundo nos 245 emails que tenho para ler e responder, e na Reunião de Vendas que tenho para fazer para amanhã e que está numa bela folha branca...
O tempo por agora escasseia, e por isso, fica a promessa de um relato mais extenso sobre a Grécia provavelmente no fim de semana.
Por agora, saibam que estou bem, mesmo com a média 4 horas de sono por noite, em 5 noites consecutivas, que Atenas é feio, mas que a ilha Aigenia é brutal, que ter estado 6 dias de férias com muitos colegas de trabalho e um ou outro amigo foi bem melhor do que imaginei, que tive muitas confirmações, e uma surpresa no que toca à ideia que temos sobre as pessoas que enchem o nosso dia-a-dia de trabalho, que o tempo estava do melhor, que ri imenso, que estou algo tristonha por ter acabado, que me apetecia ter perdido o BI e poder ter ficado mais uns dias por lá, que hoje estou muito mancabúzia, que cá dentro está difícil, que não sei para onde vou, que amei os vossos comentários sobre o grande avô Valinhas (muitas estreias a comentar o que me encheu o coração), e que a vida nos prega muitas partidas e desencontros...hoje o Telmo faz escala na Alemanha e eu estive lá ontem...
Volto assim que conseguir, entre trabalho, ginásio, compras, e muitos pensamentos para me ajudarem a chegar onde quer que seja...já dizia alguém conhecido "se não souber para onde vou, nunca vou saber se lá cheguei"

1 comentário:

rosarinho disse...

A vida prega mesmo muitas partidas, tantas, que às vezes somos obrigados a parar, à força, para pensar...
A rita não vai relatar tão depressa as férias na grécia, infelizmente porque teve um acidente de automóvel, que podia ter sido horrível, mas o avô João não quis que fosse e abriu-lhe as asas para a proteger, enquanto ela andava aos tombos sem saber muito bem o que se estava a passar, nem para onde ia, nem como ia chegar... E a Rita está bem, embora com muitas mazelas nas mãos e na cabecita, porque na alma já há algumas,há algum tempo... E eu, que sou mãe, olho para a minha filhota, que por dias voltou a ser pequenina e a deixar que eu lhe dê a comida, a vista e a mime, mesmo dizendo coisas que ela pensa que não estão certas, agradeço às estrelas que brilham só para mim no céu à noite, tê-la aqui comigo, porque não saberei nunca viver se os meus filhos não estiverem comigo! A Rita e o Telmo vão voltar a dar notícias vão ver, bem rápido, para que todos fiquem felizes... E o que eu queria é que eles também ficassem! Isto não é um comentário...é um desabafo duma mãe que ainda não caiu nela depois do susto, mas, porque é mãe, tem de fazer de conta que é forte !