Assim que acabou o concerto dos U2 (não sei se já disse que foi espectacular...) partimos em direcção a Galway, do outro lado da ilha. Duas horas e meia depois, a uma velocidades estonteante de 150km/h na autoestrada irlandesa e depois a 60km/h nas estradas nacionais chegámos ao "Salthill Hotel" onde fomos recebidos por um... português! Cansados, mas cientes de que tínhamos de aproveitar bem estes dois dias, fomos descansar umas horitas.
Sábado acordou ventoso e com aguaceiros e sol alternados. Depois de um "irish breakfast", somos apanhados no meio de uma prova de rally de carros antigos...
Seguimos a caminho do Connemara, terra do "the bog", mistura de turfa e mosto, que deixa a terra sempre húmida e capaz de conservar todo o tipo de organismos com muito eficácia, tipo cadáveres até!
Parámos para almoçar em Clifden e terminámos a tarde a percorrer o trilho mais curto do Parque Nacional do Connemara.
Prometi a mim mesmo voltar um dia e fazer o trilho mais longo até ao cume do "Diamond Hill". No regresso parámos mais uma data de vezes para umas fotos panorâmicas ou então para apanhar umas ovelhas desprevenidas...
Com as costas feitas em papa - o meu bólide não é carro para viagens confortáveis, mas que dá muita pica conduzir nestas estradas com ele, isso dá - jantámos e caímos na cama para o sono dos justos.
Seguimos a caminho do Connemara, terra do "the bog", mistura de turfa e mosto, que deixa a terra sempre húmida e capaz de conservar todo o tipo de organismos com muito eficácia, tipo cadáveres até!
Parámos para almoçar em Clifden e terminámos a tarde a percorrer o trilho mais curto do Parque Nacional do Connemara.
Prometi a mim mesmo voltar um dia e fazer o trilho mais longo até ao cume do "Diamond Hill". No regresso parámos mais uma data de vezes para umas fotos panorâmicas ou então para apanhar umas ovelhas desprevenidas...
Com as costas feitas em papa - o meu bólide não é carro para viagens confortáveis, mas que dá muita pica conduzir nestas estradas com ele, isso dá - jantámos e caímos na cama para o sono dos justos.Domingo dedicámos a manhã à cidade de Galway. Ficámos contentes por encontrar uma cidade mais viva, moderna e tradicional, mas que dá vontade de visitar e conhecer melhor.
Trouxe umas camisas à "avô irlandês" e tudo! Parece que as raízes irlandeses estão a crescer em mim...eheheh! Próximo destino, depois de um almoço no pub mais conhecido em Galway, o "The Quays", foram os "Cliffs of Moher", ou seja, os penhascos de Moher. Antes tivemos de atravessar uma paisagem muito típica do condado de Clare, chamada "The Burren". Aqui, li algures numa inscrição de um escritor irlandês, "não há água para afogar um homem, não há madeira para o enforcar, nem terra para o enterrar!". Basicamente é só... pedra! 
Pedra a perder de vista, dos montes até ao mar. Já nos "Cliffs of Moher", penteados por ventos fortíssimos, ficámos de boca aberta com a paisagem... Valeu a pena! 
Regressámos a Trim, estourados, e já a pensar no dia de amanhã: a abertura do IKEA! No caminho de regresso, ainda as rádios emitiam especiais sobre os U2, a origem da banda, entrevistas, músicas... Lovely!
Trouxe umas camisas à "avô irlandês" e tudo! Parece que as raízes irlandeses estão a crescer em mim...eheheh! Próximo destino, depois de um almoço no pub mais conhecido em Galway, o "The Quays", foram os "Cliffs of Moher", ou seja, os penhascos de Moher. Antes tivemos de atravessar uma paisagem muito típica do condado de Clare, chamada "The Burren". Aqui, li algures numa inscrição de um escritor irlandês, "não há água para afogar um homem, não há madeira para o enforcar, nem terra para o enterrar!". Basicamente é só... pedra! 
Pedra a perder de vista, dos montes até ao mar. Já nos "Cliffs of Moher", penteados por ventos fortíssimos, ficámos de boca aberta com a paisagem... Valeu a pena! 
Regressámos a Trim, estourados, e já a pensar no dia de amanhã: a abertura do IKEA! No caminho de regresso, ainda as rádios emitiam especiais sobre os U2, a origem da banda, entrevistas, músicas... Lovely!
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